O uso combinado de métodos modernos de sequenciamento genético e machine learning levou ao estabelecimento da relação entre a presença de genes e a resistência à doença da folha amarela, com um grau de detalhamento inédito.
Uma rede neural convolucional foi treinada com dados referentes à taxa de semeadura, aplicação de fertilizante, topografia e condutividade do solo, e imagens de satélite, sendo capaz de predizer o rendimento das plantações com precisão superior à dos demais métodos testados. No futuro esse método pode ser usado para gerar recomendações de cultivo com base nas condições locais.
Um consórcio formado por agricultores, agências do governo e um instituto de ciência de dados permitiu modelar as respostas das plantações frente a diferentes alterações climáticas, sendo assim possível estabelecer diretrizes que permitissem estabilizar o rendimento mesmo diante de oscilações das condições ambientais.
